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Caiuajara dobruski
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Paleoarte?

   A paleoarte combina diferentes técnicas artísticas, como escultura e pintura, com a paleontologia para dar vida a animais pré-históricos que, de outra forma, não poderíamos ver. Dessa forma, a paleoarte serve à divulgação científica, aproximando a paleontologia e as criaturas que ela estuda do público em geral, e revelando um mundo pré-histórico que de outra forma seria muito abstrato para o leigo e existiria apenas na imaginação dos cientistas que o estudam.   Peças de paleoarte são reproduções construídas a partir de ossos, geralmente com marcações para mostrar onde os músculos e ligamentos são colocados.   Quando você monta o esqueleto, fica mais ou menos igual aos músculos do animal.       

   Como os esqueletos raramente são completos ou parcialmente completos, os paleoartistas usam os esqueletos de animais semelhantes para comparar os animais. A pele é reconstruída a partir de materiais fósseis e comparada a alguns animais vivos, como répteis, que compartilham a mesma dobra cutânea. Por fim, é feita a coloração, inferindo o ambiente em que o animal vivia.

O crocodilo pré-histórico batizado cientificamente de Baurusuchus pachecoi foi habitante do atual noroeste paulista há 80 milhões de anos, quando na flora da região predominavam as plantas sem frutos (gimnospermas e pteridófitas), não havia grama e o clima era quente (semi-árido). Predador terrestre de primeira linha, teve um ancestral que viveu no supercontinente da Gondwana, que se fragmentou em América do Sul, África e Oceania. 

Fonte: https://vtp.ifsp.edu.br/index.php/noticias/3634-fossil-crocrodilo-noroeste-paulista-artigo-internacional-baurusuchus.html

 

Traduzido do inglês-Ludodactylus é um gênero de pterossauro anhanguerid pterodactyloid do período Cretáceo Inferior do que é hoje a Formação Crato da Bacia do Araripe no Ceará, Brasil.  O primeiro fóssil do Ludodactylus a ser estudado corresponde ao fóssil de sua face em uma placa calcária, contendo também o fóssil de um pequeno peixe e de uma folha. Infelizmente, de maneira ilegal, este fóssil foi vendido para a Europa e adquirido pelo Museu Estatal Alemão Naturkunde Karlsruhe, sendo posteriormente estudado pelos paleontólogos Eberhard Frey, David Martill e Marie-Céline Buchy e, por fim, apresentado ao meio científico no ano de 2003.

Fonte https://dinossaurosdobrasil.wixsite.com/dinossauros-e-afins/ludodactylus

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Réplica do fossil de Ludodactylus

Desenhos dinossauros brasileiros

Hoje no Brasil existem 14 espécies de dinossauros, e aqui existem diversas áreas caracterizadas pela presença de fósseis desses animais.

A paleontologia está crescendo gradativamente no Brasil, os especialistas brasileiros em escavações e no estudo de fósseis de dinossauros estão ganhando cada vez mais respeito no mundo, pois as descobertas feitas no país são de grande importância. Ainda assim, muito precisa ser melhorado, pois as condições de financiamento à pesquisa ainda são complicadas e não há especialistas suficientes no Brasil para expandir as conquistas científicas com a rapidez como nos Estados Unidos.

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